Aquilo que ingerimos e aquilo que gastamos
É um facto que os alimentos fornecem-nos substâncias que são essenciais à constituição do nosso corpo, como os ácidos aminados, as gorduras, o ferro, o cálcio. E fornecem-nos também energia. As plantas viram-se para o sol, captam a energia solar e transformam-na em energia para elas próprias, através da clorofila.
Mas já reparou um coisa coisa assombrosa: NÓS NÃO SOMOS PLANTAS!!!
Em compensação, as nossas células são capazes de transformar em energia, as substâncias extraídas dos alimentos. (E isto, as boas das Plantas, não são capazes de fazer…)
E é assim que funcionam os nossos músculos, o nosso coração. Todos os alimentos que ingerimos, o pão, o leite, a carne, a fruta, o arroz, as cenouras, são pois fornecedores de energia, para além de fornecerem outros elementos essenciais ao nosso corpo. Essa energia pode medir-se e vulgarmente é expressa em «calorias», embora cientificamente esta palavra deva ser substituída por quilocalorias. Também pode ser expressa em joules, mas habitualmente esta unidade não é usada.
Por exemplo, poderemos dizer que:
uma carcaça fornece entre 90 e 110 calorias,
uma Coca-Cola 140 calorias,
100g de fiambre 170,
e 100g de batatas fritas 400.
Assim, os alimentos entram no nosso corpo, deles são extraídos elementos que fazem parte da estrutura e das funções do nosso organismo e disponibilizam energia.
Essa energia ou é utilizada, ou vai ser acumulada sob a forma de tecido gordo.
Mas então, afinal, (perguntar-se-á Voçê): em que é que utilizamos a energia?
Utilizamos a energia simplesmente para viver, no nível mais básico, para cada célula sobreviver e cada função do organismo se realizar – mesmo quando não fazemos nenhum esforço.
A este gasto de energia chama-se metabolismo basal.
Por outro lado, o nosso organismo sobrevive habitualmente entre 36 e 37 graus centígrados, somos animais de sangue quente. Para mantermos essa temperatura, num ambiente que está a uma temperatura diferente, gastamos energia – é a termogénese. E como não estamos parados, mexe
mo-nos, andamos, gastamos energia muscular.
Para além disso, ainda é gasta alguma energia a seguir à ingestão de alimentos.
É pois esta a energia que entra pelos alimentos e que sai pelos gastos.
No estilo de vida actual passaram a entrar mais calorias e a sair menos energia…porque a nossa vida é muito sedentária.
(Re)Começe uma Vida Saudável com um Plano Nutricional Equilibrado.
Visite-nos em: http://wellfitness.webs.com
Mas já reparou um coisa coisa assombrosa: NÓS NÃO SOMOS PLANTAS!!!
Em compensação, as nossas células são capazes de transformar em energia, as substâncias extraídas dos alimentos. (E isto, as boas das Plantas, não são capazes de fazer…)
E é assim que funcionam os nossos músculos, o nosso coração. Todos os alimentos que ingerimos, o pão, o leite, a carne, a fruta, o arroz, as cenouras, são pois fornecedores de energia, para além de fornecerem outros elementos essenciais ao nosso corpo. Essa energia pode medir-se e vulgarmente é expressa em «calorias», embora cientificamente esta palavra deva ser substituída por quilocalorias. Também pode ser expressa em joules, mas habitualmente esta unidade não é usada.
Por exemplo, poderemos dizer que:
uma carcaça fornece entre 90 e 110 calorias,
uma Coca-Cola 140 calorias,
100g de fiambre 170,
e 100g de batatas fritas 400.
Assim, os alimentos entram no nosso corpo, deles são extraídos elementos que fazem parte da estrutura e das funções do nosso organismo e disponibilizam energia.
Essa energia ou é utilizada, ou vai ser acumulada sob a forma de tecido gordo.
Mas então, afinal, (perguntar-se-á Voçê): em que é que utilizamos a energia?
Utilizamos a energia simplesmente para viver, no nível mais básico, para cada célula sobreviver e cada função do organismo se realizar – mesmo quando não fazemos nenhum esforço.
A este gasto de energia chama-se metabolismo basal.
Por outro lado, o nosso organismo sobrevive habitualmente entre 36 e 37 graus centígrados, somos animais de sangue quente. Para mantermos essa temperatura, num ambiente que está a uma temperatura diferente, gastamos energia – é a termogénese. E como não estamos parados, mexe
mo-nos, andamos, gastamos energia muscular.
Para além disso, ainda é gasta alguma energia a seguir à ingestão de alimentos.
É pois esta a energia que entra pelos alimentos e que sai pelos gastos.
No estilo de vida actual passaram a entrar mais calorias e a sair menos energia…porque a nossa vida é muito sedentária.
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